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A redução da produção agrícola por causa da degradação do solo afeta cerca de um bilhão e setecentos milhões de pessoas no mundo, de acordo com pesquisa da FAO, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura.

Segundo a instituição, a pressão humana é cada vez mais predominante nos fatores para diminuir a qualidade da terra. Atividades como a desflorestação, o pastoreio excessivo e práticas agrícolas e de irrigação insustentáveis estão entre as principais ações.

O relatório afirma que o fenômeno é global. A maioria das pessoas afetadas vive em regiões de agricultura familiar e em grave vulnerabilidade socioeconômica.

A recuperação de 10% das terras degradadas já seria o suficiente para alimentar mais 154 milhões de pessoas por ano.

Para isso, é necessário a adoção de práticas como rotação de culturas e culturas de cobertura, que são plantas cultivadas não para serem colhidas, mas para melhorar o solo entre as safras. 

Com relação ao Brasil, a FAO diz que o país combina regulação com iniciativas privadas. Por exemplo, as moratórias da soja e da carne, que proíbem a compra dos produtos de áreas desmatadas da Amazônia. A iniciativa, que não é uma regra formal, complementa a legislação oficial e ajudou a reduzir o desmatamento.

O documento ainda cita as cotas de reserva ambiental em Mato Grosso. Proprietários com mais vegetação nativa que o determinado por lei podem vender créditos para quem não tem o suficiente. A medida incentiva a preservação e restauração de florestas

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